VIDA NOVA

domingo, 25 de dezembro de 2011

- Mensagem de NATAL


Querendo dar verdade à sabedoria popular
que o «Natal é quando o Homem quer»
eu quero...
e sem desculpa,
neste continuum tempo de Natal de nascimento ou renascimento,
a todos os cristãos, irmãos na fé,
a todos os homens e mulheres de boa vontade,
saudar na alegria e na esperança,
na paz, no amor e na fraternidade,
neste Natal, o primeiro entre vós e convosco!
Dirijo-me a todas as famílias,
a cada um dos seus membros,
crianças e adolescentes,
jovens, adultos e idosos,
de coração nas mãos
e mente aberta,
para anunciar uma bela notícia:
«entre as alegrias e as esperanças,
as tristezas e angustias do Homem de hoje» (Gs 1),
«um menino nasceu para nós,
um filho nos foi dado,
Deus-forte,
Príncipe da paz!» (Is 9, 5b)
Tocamos com as nossas mãos e acolhemos nas entranhas do coração,
aceitando o desafio da celebração:
«sede alegres na esperança,
pacientes na tribulação,
perseverantes na oração!» (Rom 12, 12)
Pois, aqui e agora, na família humana,
«o Verbo fez-se carne e veio habitar entre nós!» (Jo 1, 14ab)
E o mistério de cada ser humano é esclarecido no mistério do Verbo encarnado, (cf. Gs 22)
«a Imagem de Deus invisível.» (Col 1, 15)
«O eterno entra no tempo,
o Todo esconde-se no fragmento,
Deus assume o Rosto do Homem!» (FR 12)
Eis o desafio à fé e à razão,
asas do espírito humano na contemplação da Verdade, (Cf. FR proémio)
no presépio de Belém na família de Nazaré,
de Jesus, Maria e José!
A cada família,
de laços de sangue e de humanidade,
santuário-lugar de vida e de amor,
de transmissão de valores e da fé,
um Santo Natal e um Novo Ano cheio das bênçãos de Deus!
Novo Ano,
dom de Deus à humanidade,
um desafio a ser sentinelas na aurora em cada dia,
cheios de esperança,
capazes de vencer a escuridão da noite das crises,
para numa entrega confiante,
na construção de um mundo,
uma sociedade,
uma família,
a pessoa,
apareça a Luz do dia,
da justiça e da paz
para todos!
pe francisco josé

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

- O serrote


- III Domingo do Advento: Ano B


O texto: Jo 1,6-8.19-28

 


Breve comentário

Entre os discípulos de João Baptista nem todos aceitaram Jesus como o Messias, mantendo-se assim, até ao séc. IV, duas correntes messiânicas: os que receberam o baptismo de João e os que receberam o baptismo em nome de Jesus.

O texto deste 3º Domingo, tirado de Jo 1,6-8 (do Prólogo do Evangelho) e de Jo 1,19-28, tal como os evangelhos sinópticos o fazem cada um ao seu estilo, procura esclarecer a diferença entre o Precursor e o Messias, apresentando João como um protagonista essencial da entrada na história do Verbo de Deus, que é Vida dos homens e Luz do mundo.

A primeira parte (Jo 1,6-8) já deixa bem claro que João, mais do que um Precursor de Cristo, é um «homem enviado por Deus... para dar testemunho da Luz». Não era a Luz, mas devia dar testemunho da Luz, aquela luz verdadeira que ilumina todo o homem. O próprio Jesus dirá mais adiante: «Quem me segue não caminha nas trevas».

A segunda parte (Jo 19-28) é o início dos diversos testemunhos em favor de Cristo, começando com o testemunho de João em relação aos judeus (e fariseus) que em todo o IV Evangelho são apresentados como os inimigos de Jesus. São a concretização do que já foi dito no Prólogo: «Veio para o que era seu e os seus não o receberam» (1,11).

Num diálogo insistente, João dá o seu testemunho e declara que não é o Cristo, o Messias, a LUZ.

Também não é Elias nem o Profeta. Quer um quer outro eram considerados pelo judaísmo como figuras messiânicas. Esperavam o retorno de Elias no momento em que a salvação irrompesse na história. E o Profeta tinha anunciado aquele tempo como precursor do Messias (Ml 3,1-3). O rito do baptismo, já praticado pelos essénios em Qumran, tinha uma dimensão messiânica porque, por meio dele, se obtinha a purificação necessária para participar da salvação. Por isso, tem sentido a pergunta da embaixada: «Então porque baptizas...?».

João apresenta-se como a personificação do Antigo Testamento, como a voz que anuncia a grande libertação (Is 40,3) que virá com o Messias. O baptismo de água que ele realiza sugere e anuncia o baptismo do Espírito de que falará expressamente mais adiante (Jo 1,33).

Enquanto João faz ouvir a sua voz e baptiza com água, faz saber aos seus ouvintes que «no meio de vós está alguém que não conheceis, aquele que vem depois de mim, a que eu não sou digno de desatar a correia das sandálias».

O anúncio de Cristo por João Batista é dado com toda a humildade. Nem se considera digno do serviço mais humilde: desatar a correia das suas sandálias. E no entanto, a tanta grandeza corresponde uma situação paradoxal: os sacerdotes e levitas não conhecem esta personagem, que está no meio deles. Toda a atenção se deve, pois, voltar para o desconhecido que já está presente mas que os judeus não conhecem, ou melhor, não conseguirão reconhecer ao longo de todo o evangelho porque são «cegos».

Como acontecerá muitas vezes ao longo de todo o evangelho, também aqui é indicado o lugar onde tudo se passa, para sublinhar o significado e a importância das informações e do testemunho de João. Estamos no âmbito do concreto e da história. De facto, o evangelista João se, por um lado, nos apresenta uma obra cheia de simbolismo («sinais») é, por outro lado, o evangelista mais concreto e preciso nas informações temporais e geográficas que fornece aos leitores.



P. Franclim Pacheco
Diocese de Aveiro



sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

- IIº Domingo do Advento: Ano B


O texto :: Mc 1,1-8

Breve comentário

Começamos a ver a obra de Marcos. A primeira frase não é um título, nem marca apenas o início do livro, mas apresenta-se, na sua simplicidade, como um condensado teológico para responder à pergunta de ontem e de hoje: «quem é Jesus?».
Marcos escreve a pensar nos cristãos de Roma convertidos do paganismo, habituados a usarem a palavra Evangelho (Boa Nova) para indicar a notícia duma vitória do Imperador romano, de acontecimentos felizes, do nascimento dum filho do imperador, ou seja, tudo o que tivesse a ver com o imperador. Este, com o seu poder «divino», reunia tudo sob a sua pessoa, exercendo o seu poder sobre homens e animais.
Uma inscrição do ano 9 d.C., que festeja o aniversário do Imperador Augusto, refere que o dia do seu nascimento «foi para o mundo o início dos Evangelhos recebidos graças a ele». Quando Marcos escreve, esse imperador já morreu há muito tempo, tal como outros que se seguiram e que não trouxeram às pessoas bem-estar, saúde e paz.
Ao falar de «Princípio do Evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus», Marcos diz algo de concreto para os leitores, apresentando Jesus ao mesmo nível do imperador, passando para Ele os atributos e as honras. Jesus é a incarnação de Deus, trazendo consigo a salvação do mundo e o caminho para o Reino de Deus de que Ele será o anunciador e o próprio centro.
Por isso Jesus é o «Messias» (Cristo) e, ao longo do texto de Marcos, o «Filho do Homem», mas também é essencialmente o «Filho de Deus», assim proclamado pelo centurião romano encarregado da crucifixão (15,39). Em Jesus o Evangelho tem o seu «princípio» para nunca mais deixar de ser proclamado.
Tudo começou com a pregação de João no deserto. Por isso, Marcos apresenta logo a seguir a figura grandiosa de João, com frases do Antigo Testamento, como «o mensageiro» que precede imediatamente o «Senhor», numa nova alusão à divindade de Jesus.
À primeira vista parece estarmos perante um texto do profeta Isaías, quando de facto começa com um texto de Malaquias (3,1), alterando «o meu caminho» para «o teu caminho». João é o mensageiro do Senhor enviado a preparar o caminho de Deus, agora incarnado em Jesus. O outro texto, Isaías 40,3, apresenta João como a voz que anuncia, não já libertação e o regresso do exílio da Babilónia, mas a libertação do pecado e o encontro com Deus operados por e em Jesus, o Filho de Deus.
A importância deste momento de salvação é sublinhada pela própria figura de João: a sua sobriedade e rigor estimulam à renúncia dos bens da terra a fim de estar livre para Deus. O seu porte profético evoca o estilo de Elias que se «vestia de peles» e «trazia um cinto de couro em volta dos rins» (cf. 2Rs 1,8) é que devia vir um dia para anunciar a chegada eminente do Messias.
O reino de Deus estava próximo e, com a sua vinda, o perdão dos pecados. O baptismo pregado e realizado por João era um rito de iniciação duma nova comunidade («toda a região...») que, arrependida dos seus pecados, esperava o Reino concretizado no mais forte que ele. É com Jesus que vem o «Espírito Santo», o dom dos últimos tempos, prometido pelo profeta Ezequiel (36,25-29). João, consciente do seu papel preparador e orientador, acredita que Aquele a quem anuncia comunicará essa força.


P. Franclim Pacheco
Diocese de Aveiro

sábado, 26 de novembro de 2011

- Iº Domingo do Advento: Ano B


O texto: Mc 13,33-37

Breve comentário

Este texto surge como conclusão do discurso escatológico que parte do anúncio da destruição do Templo, cujo acontecimento pode ser previsto, para o anúncio da manifestação do Filho do Homem que não pode ser previsto.

O apelo final, facilmente identificado pela insistência, é à vigilância. Mas o que significa «vigiar»? A palavra grega (agrypnéo - vigiar) indica alguém que pernoita no campo, atento a qualquer ruído para não ser colhido de surpresa, a dormir. Não é por acaso que o mesmo apelo à vigilância dos discípulos se encontra na boca de Jesus no Getsémani.

Mais do que fazer cálculos e previsões sobre o fim, há que empregar o tempo de hoje a realizar o que foi a cada um inteiramente confiado («deu autoridade e a cada um a sua tarefa»).



P. Franclim Pacheco
Diocese de Aveiro

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

- Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei e Senhor do Universo: Ano A



O texto: Mt 25,31-46



Breve comentário

O texto deste domingo é a continuação lógica da parábola das virgens (25,1-13), que termina com a advertência de Jesus: «Vigiai… porque não sabeis o dia nem a hora», e da parábola dos talentos (Mt 25,14-30). Estas parábolas iam já apontando para um final, que podia ser de entrada no «banquete» ou na «alegria» ou de auto-exclusão destas realidades finais.

O texto deste domingo apresenta o quadro grandioso do Filho do Homem que facilmente identificamos com a pessoa de Jesus. Ele vem como juiz divino e com todo o poder real anunciado já no livro de Daniel (7,14). Por isso, senta-se no trono como Rei e senhor de todos os povos.

Aquilo que vulgarmente chamamos «Juízo final» de facto apresenta-se mais como a proclamação duma sentença que mais não é do que a constatação da atitude que cada um teve durante a vida. Por isso, logo à partida, todos são separados uns dos outros: benditos para um lado e malditos para o outro, colhendo a imagem na vida pastoril. Em noites mais frias o pastor separa as ovelhas dos cabritos, pois as ovelhas, com a sua lã mais espessa, pode estar ao frio, enquanto é necessário resguardar os cabritos que não têm protecção natural.

Os primeiros, chamados «benditos de meu Pai», são convidados a entrar na posse do reino para eles preparado pela iniciativa soberana e gratuita de Deus. Estes benditos do Pai recebem em herança o reino porque partilharam o destino e a condição do Filho. Os outros são chamados «malditos» e não têm lugar no reino.

A salvação é sempre um dom de Deus concedido àqueles que a aceitam. A condenação é um produto humano, isto é, a consequência natural da não aceitação da salvação oferecida por Deus. É na vida do dia-a-dia que cada um, pela sua forma de viver consigo mesmo, com os outros e com Deus, vai aceitando ou rejeitando aquilo que Deus vai oferecendo para ser vivido em plenitude um dia.

O Rei apresenta-se como aquele que teve fome e sede, peregrino e sem roupa, doente e prisioneiro. O juiz glorioso, a quem os interlocutores chamam «Senhor» tinha o rosto do indigente, do indefeso e do necessitado.

O confronto decisivo entre os homens e Filho do Homem não acontece com gestos extraordinários e heróicos mas na simplicidade dos encontros humanos, com os gestos mais simples que a tradição bíblica já recomendava há séculos (Is 58,7; Ez 18,7; Job 31,32; Tb 4,16). Qualquer homem justo tinha a obrigação interior de se compadecer e ir ao encontro daqueles que, no momento concreto, precisavam dele.

No evangelho de Mateus há uma insistência no amor para com o próximo e na realização na vontade do Pai. Ora, a vontade do Pai, revelada e realizada por Jesus, resume-se no amor gratuito e activo para com os pobres, doentes e necessitados. No entanto, o critério decisivo para a salvação ou ruína não estásimplesmente na prática do amor para com os necessitados. A novidade evangélica está na identificação que Jesus faz com estes: «Sempre que (não) fizestes a um destes (meus irmãos) mais pequeninos (não) o fizestes a mim».

Mateus propõe um exemplo como viver hoje na espera vigilante e responsável da vinda do Filho do Homem. O teste definitivo da verdade e fidelidade de homens, condição essencial para a salvação, joga-se hoje nas relações quotidianas de acolhimento ou rejeição do homem necessitado, sinal objectivo da presença humilde e escondida do Filho do Homem.

Com este texto, o último da actividade pública de Jesus antes de se iniciar o drama da paixão, Mateus funde numa maravilhosa síntese os dois polos à volta dos quais gira a sua mensagem evangélica: Cristo e o amor activo, síntese da vontade de Deus. No amor gratuito e universal para com os mais pequenos vive-se aquela relação vital de fé em Cristo, o Filho de Deus e Senhor, que no final se transformará em plena comunhão salvífica.



P. Franclim Pacheco
Diocese de Aveiro

sábado, 29 de outubro de 2011

- XXXI Domingo do tempo comum :: Ano A



O texto: Mt 23,1-12


Breve comentário

Jesus está em Jerusalém. Eles são os últimos dias de sua vida. O texto deste domingo é o início do seu último discurso público, feito contra os guias espirituais das pessoas, neste caso contra os escribas e os fariseus que, com o seu prestígio cultual exerciam uma influência grande sobre o povo. Jesus não desafia a autoridade dos mestres encarregados de explicar a lei, mas uma série de abusos muito graves.

Com toda a probabilidade havia nas sinagogas uma cadeira especial onde se sentava o mestre que ia explicar aos presentes a Palavra de Deus escutada. Os escribas e fariseus não só querem ensinar, como se colocam ao nível do grande legislador Moisés.

«Eles dizem e fazem». As palavras e os factos contradizem-se. O seu modo de vida é incompatível com seus ensinamentos e desacredita. «Atam fardos pesados e insuportáveis» (cf. 11,28-30; Act 15,10), isto é, exigem demasiado dos outros mas são complacentes consigo mesmos.

O que eles fazem é para se mostrarem. Estou farto de exibicionismo. Não fazem o bem por si mesmo e para agradar a Deus, mas apenas para serem vistos e terem a admiração das pessoas, chamando a atenção para eles. «Alargam as suas filactérias e alongam as orlas dos mantos». As «filactérias» eram pequenas caixas de couro, que continham textos curtos da lei e eram usadas na oração da manhã e da tarde, atados ao braço esquerdo e na testa. Para darem nas vistas, usavam caixinha maiores que os outros. Da mesma forma, aumentou o comprimento da franja e borlas penduradas nos quatro cantos do talit (véu usado para a oração), que representavam os preceitos.

Além disso, em todas as esferas da vida social querem ser honrados por causa da sua posição: os banquetes em casas particulares, nas cerimónias da sinagoga, na vida pública nas ruas e nas praças. Eles gostam de ser chamados Rabbi («meu grande» ou mestre), com o títulos honoríficos de «Pai» e «doutor» porque só eles eram senhores da verdade e desprezavam o povo simples pelo facto de não saberem todas as coisas da fé.

Sabe-se que alguns judeus da classe dos fariseus aderiram à fé em Jesus Cristo mas, por outro lado, não perderam completamente o velho estilo de vida pelo que eram natural que na comunidade para a qual Mateus escreve houvesse a tendência para estabelecer diferenças entre os membros. Daí, é compreensível que Mateus recorde e insista nestas palavras de Jesus.

Entre os discípulos de Jesus, a relação é de irmãos e a máxima dignidade é o serviço: quanto mais serviço prestado, maior dignidade; quanto maior for a dignidade, maior é o serviço pedido. Aquele que se eleva ou se orgulha a si mesmo será humilhado por Deus, e aquele que se humilha diante dele será exaltado.

P. Franclim Pacheco
Diocese de Aveiro

sábado, 17 de setembro de 2011

- S. Francisco de Assis

No próximo dia 4 de Outubro,
a paroquia de Sangalhos reune-se na Capela do Paraimo para celebrar S. Francisco de Assis.
Recordamos que S. Francisco de Assis é também o padroeiro da 1.ª Secção do Lobitos do Agrupamento de Escuteiros de Sangalhos.

Eucaristica na Capela do Paraimo pelas 20:30 hrs.


 
A história de Francisco de Assis no CNE aqui.

- Horário das Eucaristias Dominicais

Igreja de Sangalhos

Antecipada às 19:30 hrs

Domingo às 10:30 hrs


 

sábado, 27 de agosto de 2011

- Apresentação do novo Pároco de Sangalhos: Domingo, 4 de Setembro

Seja bem vindo o novo Pároco de Oliveira do Bairro e Sangalhos para que ajude a construir, nesta terra, uma comunidade de fé que precisa de ser alimentada pela Palavra de Deus; uma comunidade de graça que é constantemente edificada pelo sacrifício eucarístico e pela celebração dos outros sacramentos; uma comunidade de caridade espiritual e material que brota da fonte da Eucaristia; uma comunidade de apostolado, na qual todos os filhos de Deus são chamados a difundir as riquezas de Cristo.
 

CELEBRAÇÃO DA EUCARISTIA DE ENTRADA DO PÁROCO
SANGALHOS - 9:30 HORAS

- FESTA EM HONRA DE SANTA EUFÊMEA

Domingo, dia 28 de Agosto
17:00 h.  - Celebração da Eucaristia
                   Missa Campal no recinto de Santa Eufêmea
                 -   seguindo-se a Procissão
2ª Feira, dia 29 de Agosto
20:00 h.  - Celebração da Eucaristia

Festa da Palavra - 22º Domingo Comum- A

«O mistério da cruz»


ESPÍRITO DA CELEBRAÇÃO: Nem sempre é fácil a vida de um cristão. A vida do homem e, sobretudo, a do discípulo de Cristo é uma luta constante consigo mesmo e com o ambiente que o rodeia.
Cristo convida-nos a segui-LO por um caminho de sacrifício e carregando com a cruz de cada dia.
Deixemos que a Palavra de Deus, na liturgia deste domingo, penetre em nós e nos ajude a reflectir na cruz de Cristo e da nossa vida como instrumento de santificação e de glória.
No final desta vida passageira, "o Filho do homem há-de vir na glória de Seu Pai, com os Seus Anjos, e então retribuirá a cada um conforme o seu proceder".
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segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Festa da Palavra - 21º Domingo Comum- A

«Quem é Jesus Cristo?»

 
ESPÍRITO DA CELEBRAÇÃO: Cristo Jesus é proclamado "Filho de Deus vivo!". A fé n'Ele é fundamento e vigor da Igreja.
Perante a mesma pergunta de Jesus, no Evangelho - "Quem dizem os homens que Eu sou?... E quem dizeis vós que Eu sou?" -, qual a nossa resposta? Pedro responde com iniciativa e profundidade a Jesus: "Tu és o Filho de Deus".
E nós que resposta damos a estas perguntas: Quem é Cristo para mim? Que influência tem na minha vida? Que esforço faço para me parecer com Ele, para Lhe ser agradável?
A Liturgia da Palavra convida-nos a uma reflexão sobre esta verdade: CRISTO VIVE E ACTUA NA IGREJA.


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sábado, 13 de agosto de 2011

- Nossa Senhora da Piedade

FESTA EM HONRA DE NOSSA SENHORA DA PIEDADE



venerada na Capela de Sá,
DIA 14 Domingo

17:00 h. -    CELEBRAÇÃO DA EUCARISTIA seguindo-se a PROCISSÃO


Curiosidade: Capela de Nossa Senhora da Piedade

Construída no lugar de Sá no ano de 1741 foi reedificada em 1899, e restaurada em 1978. Ostenta no seu interior três esculturas de calcário do século XVII

 
 
Festa da Palavra - 20.º Domingo Comum- A

«Mulher, é grande a tua fé!»


ESPÍRITO DA CELEBRAÇÃO: A cada momento encontramos pessoas que, por motivos de vária ordem, suportam difíceis provações na vida.
Os sofrimentos físicos ou morais que, para os crentes que procuram viver da sua fé, constituem um meio de purificação e santificação, para muitos são um peso insuportável que os leva ao desânimo ou ao desespero.
Na Palavra de Deus da liturgia deste domingo, o Senhor diz à Cananeia: "Mulher, é grande a tua fé. Terás aquilo que desejas". E ficou curada.
No nosso peregrinar pelos caminhos deste mundo, nunca desanimemos por maiores que sejam as dificuldades e sofrimentos, mas avivemos a nossa fé.

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sábado, 6 de agosto de 2011

Festa da Palavra - 19.º Domingo Comum- A

«Homem de pouca fé, porque duvidaste?»



ESPÍRITO DA CELEBRAÇÃO:  Há momentos em que tudo parece correr mal, que o próprio Deus nos abandona.
Assim aconteceu ao profeta Elias, que foge para o deserto, porque a rainha Jesabel o quer matar, porque o povo de Israel foi atrás dos deuses pagãos. Assim nos conta a 1ª leitura.
Assim aconteceu também aos discípulos que pareciam abandonados no meio das ondas de um mar tempestuoso.
Mas o Senhor está perto, muito mais perto de nós, quando as tempestades da vida nos rodeiam.

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Boletim n.º 32[JUL.2011]

domingo, 31 de julho de 2011

Festa da Palavra - 18.º Domingo Comum- A

«Dai-lhes vós de comer...»



ESPÍRITO DA CELEBRAÇÃO: «Todos comeram e ficaram saciados. E levaram os pedaços que sobraram: doze cestos cheios. Os que estiveram a comer eram cerca de cinco mil homens, sem contar mulheres nem crianças»
A multiplicação dos pães, para além do sentido imediato da obra de misericórdia, preparou a Instituição da Eucaristia, alimento espiritual dos cristãos.
"Vinde, ó Deus, em minha ajuda; Senhor, depressa, socorrei-me. Vós sois o meu auxílio e o meu libertador".
Em cada missa, o Senhor torna-Se realmente presente no meio de nós, como prometeu. Entre outras coisas, para ser nosso alimento espiritual. Se O comungarmos, sentiremos que se renovam as nossas forças para enfrentarmos a luta que a vida do dia a dia nos exige.
A todos os que andam cansados, famintos... o Senhor convida-os a aproximarem-se d'Ele. Não recusemos o convite.


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Boletim n.º 31[JUL.2011]